[Ubuntu-BR] Kaspersky Anti-Virus for Linux Workstations

Pedro Viana pedroav em gmail.com
Sábado Setembro 12 14:38:49 UTC 2009


Rapaziada,

A empresa que trabalho comprou licença do Kaspersky para desktop e servidor,
Eu e mais 3 usamos linux então ficaram sobrando algumas chaves, teve um dia
desses ai que fui fazer igual nosso amigo. Instalei no Ubuntu o Kasperky eu
achei até interessante ele funciona como no  Windows Server 2003, não possui
interface grafica.

No Windows Server 2003 ainda existe um "administrator tools" que utilizamos
para quebrar um galho no lugar da interface grafica.

Para o Linux não encontrei nenhuma ferramenta então eu fiz um script para
facilitar a minha vida. Agora a maquina ficou muito lenta, muito mais lenta
do que com o clamav. Não aguentei nem 2 dias e desinstalei.

Matei minha curiosidade, vi que funcionava, mais não deixei instalado não.
Meu desktop no trabalho é um Pentium 4 1.8ghz c/ 1gb de ram e video onboard
c/ 64mb.




att

Pedro A. Viana
msn: pedro_rj_ em hotmail.com



2009/9/12 João Santana <joao.abo.santana em gmail.com>

> Em 11/09/09, Henrique França<turunah em gmail.com> escreveu:
> > Mas não se esqueçam de que um antivírus é útil quando enviamos arquivos a
> > outras pessoas. Já passei vergonha por enviar arquivos contaminados...
> >
>
> Quando isto acontece omigo, digo que quem recebeu deveria ter o
> cuidado de verificar o arquivo. Ora, por causa dos outros eu tenho que
> instalar em minha máquina programas totalmente desnecessários para
> mim? Discordo isso, totalmente.
>
> Quando se está numa rede corporativa, temos obviamente outro caso. Mas
> se eu tenho algo no meu PC e um amigo me pede isso, ele que se
> preocupe com mazelas incluídas no pacote. Eu não tenho nada a ver com
> isso :P
>
> --
> João Santana
>
> Enrolado para normatizar TCC, monografia, dissertação, ou tese?
> Escreva um email para mim!
>
> +++
> "Uma coisa é ser agnóstico; outra, distinta, é considerar mera
> estupidez o que não pode ser explicado pela razão; uma coisa é ser
> ateu; outra, distinta, é achar que os crentes merecem a fogueira —
> ainda que seja a da desmoralização. Uma coisa é ser laico e advogar um
> estado idem; outra, diferente, é perseguir as religiões e os signos
> religiosos. Uma coisa é defender firmemente que a religião não
> degenere em fanatismo e sectarismo; outra, distinta, é perseguir
> fanática e sectariamente os que fazem questão de evidenciar a sua
> religião." Reinaldo Azevedo.
>
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